Eles normalmente são baseados em fatos
arquivados abaixo do nível da consciência"
in.tu.i.ção
(u-i) s. f. 1. Conhecimento imediato e claro, sem recorrer ao raciocínio. 2. Pressentimento. 3. Teol. Visão beatífica. 4. Filos. Conhecimento claro, direto, imediato e espontâneo da verdade.
Inteligência intuitiva, sim inteligência. Pode-se imaginar que se trata de sentir precocemente um fato ou obter uma percepção, uma interpretação sobre algum assunto ou alguém. Por vezes pode ser chamada de preconceito, acreditando-se que é conceito sem conhecimento, sem fundamentação, base.
Em verdade, penso que trata-se de impressão obtida no detalhe que se apresenta ali, não sempre tão claro e cristalino para nossa consciência, mas um turbilhão de informação que vem em forma de felling. Basta uma certa atenção, interesse, observação e um pouco de vivência ou até malícia para conseguir receber e interpretar os sinais.
O problema do ser humano é que muitas vezes ele é capaz de enxergar as coisas, mas hesita em acreditar justamente porque acredita que aquilo não lhe convém. Trai-se aí. Sabe aquela frase: "quem avisa amigo é"? Pois bem, a gente mesmo se avisa - "se liga, vai com calma", "embarca, confia", "pra esquerda". Mas nem sempre seguimos nossos próprios aconselhamentos, não confiamos em nós mesmos. E lá vamos nós pelo caminho mais longo e árduo...
2 comentários:
Já me dei bem, já me dei mal por seguir a intuição... Mas se não for assim a vida perde um pouco da graça, não é mesmo?
Beijos.
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